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Empresa Portos do Paraná investe em qualificação jurídica

Fonte: Agência de Notícias do Paraná
 
Uma equipe da Diretoria Jurídica e do Núcleo de Arrendamentos da Portos do Paraná participou na semana passada do curso de formação de Direito Marítimo nos Tribunais e do III Congresso de Direito Portuário e Aduaneiro da Maritime Law Academy, na Capitania dos Portos, no Rio de Janeiro.
 
A programação foi até sábado (27) e o evento foi considerado o maior encontro sobre Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro do país. Além do diretor jurídico e do chefe do núcleo de arrendamentos, três advogados participaram do congresso.
 
O presidente da empresa pública, Luiz Fernando Garcia da Silva, explicou que o grupo incluiu dois servidores concursados, analistas portuários. “O objetivo é qualificar tecnicamente os funcionários para continuarmos proporcionando um serviço portuário de qualidade, eficiência e com segurança jurídica para os nossos usuários”, disse.
 
Segundo o diretor jurídico Marcus Freitas, a participação seguiu as diretrizes do Governo do Paraná. “Além do conteúdo, um evento desse porte nos possibilita trocar informações e experiências jurídicas de casos de conflito de normas e regras de direito marítimo, portuário e aduaneiro, do nosso dia a dia, com outros colegas advogados que trabalham ou prestam serviços jurídicos em outros portos brasileiros”, destacou.
 
PARTICIPAÇÃO - Entre os cinco profissionais da Portos do Paraná que participaram do curso e congresso, estavam os analistas portuários e advogados Luciano de Oliveira Assis e Debora Seleme Possebon, aprovados no concurso público realizado em 2016.
 
“Essa é uma grande oportunidade para o aperfeiçoamento técnico acerca dos temas que envolvem os portos de Paranaguá e Antonina”, disse Débora. “É importante a integração com outros profissionais ligados à atividade, pois existe uma grande troca de experiências e conhecimentos jurídicos”, acrescentou Luciano.
 
EVENTO - Entre os temas abordados no curso estavam os aspectos processuais e multas, embargos, regulação de avarias, ação indenizatória e ação regressiva, tráfego em águas jurisdicionais brasileiras, inspeção marítima e inspeção naval, medidas administrativas e penalidades incidentes nas infrações às regras do tráfego aquaviário, procedimentos administrativos de infrações às regras do tráfego aquaviário, competência e jurisdição do Tribunal Marítimo, entre outros.
 
No Congresso, houve painéis e conferências sobre solução de controvérsias, domínio marítimo, lançamento de obras, meio ambiente, segurança da navegação, aduana, tributos, direito ambiental e direito do petróleo e gás, contratos e comércio internacional.
 

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