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Paraná: Trabalhadores portuários aprovam medidas de prevenção à Covid-19

Fonte: Agência de Notícias do Paraná
 
84% estão satisfeitos com os cuidados adotados pela Portos do Paraná, em parceria com o Órgão Gestor de Mão de Obra. São estivadores, arrumadores, trabalhadores do bloco, conferentes de carga, consertadores e vigias.
 
As medidas de higiene adotadas nos portos do Paraná para prevenção e combate à Covid-19 têm a aprovação de 84% dos trabalhadores portuários avulsos (TPAs). A pesquisa, realizada pelo Órgão Gestor de Mão de Obra (Ogmo), ouviu 684 colaboradores entre 27 de março e 16 de abril.
 
A segurança de quem acessa o cais do Porto de Paranaguá todos os dias é uma das grandes preocupações da autoridade portuária paranaense. “As estruturas de atendimento médico, medição de temperatura e higienização são essenciais para que o porto seja um ambiente seguro. Isso tranquiliza o trabalhador e também suas famílias”, destaca o presidente da empresa pública Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.
 
Hoje, Paranaguá conta com 1.783 trabalhadores avulsos ativos. Diariamente, 500 deles são escalados para operações no cais. Sãos estivadores, arrumadores, trabalhadores do bloco, conferentes de carga, consertadores e vigias de embarcações.
 
Segundo a diretora executiva do Ogmo, Shana Carolina Bertol, ouvir os trabalhadores é essencial para avaliar as medidas que estão sendo adotadas e propor novas soluções. “O objetivo é saber se os trabalhadores estão se sentindo seguros para exercer suas funções. Sabemos da importância da manutenção da atividade portuária, mas também temos a preocupação de levar essa proteção a quem está na linha de frente”.
 
A primeira avaliação do resultado foi bastante positiva. Dos trabalhadores, 84% disseram se sentir seguros e protegidos ao entrar no porto; 27% responderam estar “muito satisfeito” com as medidas adotadas; 57% “satisfeito”. Os insatisfeitos e muito insatisfeitos foram 8% das respostas, em cada opção.
 
A pesquisa será contínua, feita via sistema eletrônico do Ogmo. “Quando o trabalhador se habilita para ser escalado, ele tem a opção de responder a pesquisa e nos dizer como se sente. Este monitoramento será feito até o fim da pandemia”, explica a diretora executiva do Ogmo.
 

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